terça-feira, 7 de setembro de 2010

Cura me!

É dia de mais uma loucura premente nos braços de quem não nos cobra nada, nos braços sempre aberto e do peito desperto, do anseio saudável, do toque limpo da verdade assente, do desejo crispado pela calmaria da pele.

É dia de seguir em frente e desejar me noutros novos mundos que inflamam o meu momento e me olham como se mais ninguém existisse no Horizonte das boas loucuras, da plenitude do odor dos corpos.

Vejo me ardente, pregada no teu querer, presa ao teu empolgamento, ao deslizar das mãos nas mãos de uma essência única de não sentir o mal que um dia foi feito, é a cura, é a libertação, é agora!

1 comentário:

  1. Quem és?
    Buda?
    Jesus?
    Alá?
    Mentira!
    Eu, nasci
    Estou a viver
    Vou morrer!
    E Tu quem és?
    Não te vejo, nem sinto
    sigo e minto,
    Como sou!
    Homem!

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