As cicatrizes que revejo de tempos a tempos, as marcas que me fazem lembrar o que já aconteceu, por onde andei, o que venci, o que me foi dado e o que foi conquistado, o que me levou a Ti!
Metade, tinha até agora metade, tudo pela metade pois és imensidão, és luxúria, sedução, apagão das minhas dores, enchimento da minha razão, do meu abraço, da minha emoção, do turbilhão que me preenche de alegria, que me eleva, que me faz imensamente feliz!
Pelo meio, era tudo o que eu tinha, era tudo o que achava existir, era tudo o que eu achava merecer… Tudo, muito mais, inigualável, é o que me dás a cada segundo que te dás a mim… A cada gota minha que vive em ti, a cada momento que somos Nós!
Bem... estou sem palavras...
ResponderEliminarPoucas palavras mas muita realidade descrita.
Desculpa o atrevimento desta Alma, ao sentir estas tuas palavras como se estivessem a sair de mim para um "anjo"...
Apenas com a grande diferença que não tenho nem nunca terei este teu talenTTo.
Está um espectáculo o teu texto.
ResponderEliminarGostava de ter só um bocadinho do teu talento :).
Consegues com que sinta cada palavra que escreves.
Continua...
Pela noite fechada de silêncio escrevo…
ResponderEliminarO tempo não passa por nós, é de nós que ele parte.
E nesse sentido podemos pensar, sentir, que o tempo é a eternidade do presente e pela sua dimensão podemos abrir as janelas do passado e recordá-las com imensidão para o futuro. E nesse tempo o importante é encontrar a razão da nossa existência e não permitir que sejamos prisioneiros das nossas emoções mas sim os autores das nossas vivências.
Continua como autora…
Adorei!
Maria Sá
Nostálgica, sentida mas de coração aberto, é bom!
ResponderEliminarPode ser q a sua gota cresça e lhe dê o fruto que espera.
Eu gostava de ver!
Gostei mto do q de si li!